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Pecuaristas do Paraná provam que é possível transformar carne em grife

Com investimento em gestão e tecnologias relativamente simples, pecuária paranaense entra em novo patamar

Se houvesse um desfile internacional para mostrar os produtos “de grife” do agronegócio mundial, o Paraná teria presença obrigatória em vários setores, seja por volume e/ou qualidade. Frango, suíno, seda, soja e milho são alguns dos exemplos dessa lista seleta. Fenômeno que em uma primeira análise parece longe de abranger a bovinocultura de corte. O Estado tem menos de 5% do rebanho nacional (ver gráfico na página seguinte) e é responsável por movimentar apenas cerca de 1% dos 5 bilhões de dólares anuais gerados pelo Brasil na venda de carne bovina ao mundo, segundo dado do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

Boa parte da explicação para esse desempenho contrastante repousa no fato de que o modelo majoritário para o negócio praticado a nível nacional exige grandes espaços para pastagens. Mas o Paraná possui apenas 2,3% do território nacional. Para uma leitura apressada da conjuntura, esse “percalço” pode causar a impressão de que a pecuária de corte paranaense está fadada a ocupar um papel de coadjuvante no agro nacional. Mas o que a frieza dos dados nessa análise não mostra é um fenômeno que tem começado a mudar a forma paranaense de encarar a criação de bovinos, dando um novo fôlego para o mercado da carne estadual.

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