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Seca acende sinal de alerta para a soja do Paraná

Estado vem registrando altíssimas temperaturas e algumas regiões já mostram potencial produtivo menor

Já faz um mês que a soja paranaense sofre com pouca chuva e muito calor. O Estados é o segundo maior produtor do grão no Brasil e segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, já é possível dizer que a combinação prejudicou o desenvolvimento da cultura, que começou a ser plantada no Paraná no dia 11 de setembro. “Já não teremos uma safra, digamos, perfeita. Nem recorde”, diz o chefe do Deral, Marcelo Garrido.

O Estado do Sul vem registrando altíssimas temperaturas nos últimos dias. Em Antonina, município litorâneo, a sensação térmica beirou os 70º C, segundo a meteorologia Garrido explica que este ano o produtor paranaense conseguiu aproveitar bem o início do plantio, momento em que o clima e a umidade estavam favoráveis. “Mas esse período de seca, que já vem há 25 dias, coincidiu com a fase mais vulnerável do ciclo de desenvolvimento”, diz. “Então a condição do clima prejudicou mais essa soja plantada antecipadamente, porque combinou com o período suscetível”.

Algumas regiões, afirma Marcelo, já mostram um potencial produtivo menor. “Ainda é cedo para confirmar, porque só teremos os números definitivos quando a colheita começar de fato, no meio de janeiro. Mas essa situação de seca e calor já começa a ter reflexo no potencial produtivo”.

Veja a matéria completa no site da revista Globo Rural.

 

 

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