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Biocombustíveis ganham espaço na matriz energética brasileira

País já substituiu 36% dos componentes da gasolina por etanol e 8% dos do diesel de petróleo por biodiesel

O uso racional dos recursos naturais e a produção sustentável de energia são hoje grandes dilemas da humanidade. Como crescer de forma segura, garantindo o desenvolvimento e o bem-estar das gerações futuras? São questões cujas soluções passam invariavelmente pela atividade agropecuária. É no campo que estão as chaves para transformar o modelo energético atual – calcado em combustíveis fósseis – em uma nova proposta focada na bioenergia (biocombustíveis, biomassa e biogás).

O Brasil tem um grande potencial para a produção dos chamados “combustíveis verdes”. O país já substituiu 36% dos componentes da gasolina por etanol e 8% dos do diesel de petróleo por biodiesel. Além disso, vem desenvolvendo a utilização do biogás e do biometano (produzidos por meio da biodigestão de resíduos vegetais e animais) para produção de energia elétrica e até para uso
em veículos motores.

Durante a 21.ª Conferência das Partes (COP 21) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima realizada em Paris (França), em 2015, o Brasil se comprometeu a reduzir a emissão dos gases de efeito estufa (GEE), aceitando o desafio de aumentar a participação de bioenergia sustentável na matriz energética brasileira para 18% até 2030.

Leia a matéria completa aqui.

Carlos Filho

Jornalista do Sistema FAEP/SENAR-PR. Desde 2010 trabalha na cobertura do setor agropecuário (do Paraná, Brasil e mundial). Atualmente integra a equipe de Comunicação do Sistema FAEP na produção da revista Boletim Informativo, programas de rádio, vídeos, atualização das redes sociais e demais demandas do setor.

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