Sistema FAEP/SENAR-PR

Biogás no campo e na indústria

Com domínio da técnica e avanços tecnológicos e legais, uso da tecnologia para a geração de energia passa a ser alternativa também para o setor industrial

Com a modernização da agropecuária e da agroindústria, a energia passou a ser um dos principais insumos para a continuidade da produção e aumento da produtividade. Seja para resfriar frango para exportação, ou aquecer a água que limpa a sala de ordenha, esse é um recurso que tem peso cada vez maior nos custos dos produtos paranaenses e não é de hoje que vem minando nossa competitividade.

Para um Estado de vocação pecuária como o Paraná – primeiro colocado em produção avícola e segundo no ranking nacional de abate de suínos –, a solução para a questão energética pode estar na produção de biogás a partir do processamento dos dejetos de animais, ou da biomassa. Além de suprir as demandas energéticas das propriedades rurais, o biogás também vem se tornando uma interessante alternativa para segmentos industriais.

Esse é o caso da cerâmica Stein, localizada em Entre Rios (região Oeste). O setor cerâmico tem na energia elétrica um importante insumo, que, às vezes, chega a representar 25% do custo de produção. Além disso, o abastecimento do Gasbol (gasoduto que traz gás natural da Bolívia para o Brasil) para as indústrias paranaenses está no limite, o que, muitas vezes, impede a expansão de alguns segmentos que dependem deste combustível para produzir.

Leia a matéria completa aqui.

Carlos Filho

Jornalista do Sistema FAEP/SENAR-PR. Desde 2010 trabalha na cobertura do setor agropecuário (do Paraná, Brasil e mundial). Atualmente integra a equipe de Comunicação do Sistema FAEP/SENAR-PR na produção da revista Boletim Informativo, programas de rádio, vídeos, atualização das redes sociais e demais demandas do setor.

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