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O legítimo mel do Paraná

Criadores de abelhas sem ferrão de Mandirituba conseguem autorização para comercializar produto com alto valor agregado

Na língua tupi a palavra “Mandirituba” significa “muita abelha”, mais precisamente muita abelha do tipo Manduri, espécie nativa que não possui ferrão e vem sendo criada com fins comerciais no município que leva esse nome na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), onde está localizada a Associação de Meliponicultores de Mandirituba (Amamel).

A criação de meliponídeos (abelhas sem ferrão) ganhou um novo horizonte no final do ano passado, quando a Amamel obteve a liberação do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a rotulagem do mel produzido pelos seus associados. Segundo o presidente da entidade, Marcos Dalla Costa, o processo para a obtenção da rotulagem demorou quatro anos e vem somar-se a outra vitória do setor melífero do Estado. Recentemente, o Núcleo dos Apicultores da Região Suleste do Paraná (Napisul) obteve o certificado do Serviço de Inspeção Federal (SIF), que permite a comercialização dos seus produtos.

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André Amorim

Jornalista desde 2002 com passagem por blog, jornal impresso, revistas, e assessoria política e institucional. Desde 2013 acompanhando de perto o agronegócio paranaense, mais recentemente como host habitual do podcast Boletim no Rádio.

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