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A questão da lã

Com o crescimento do plantel paranaense de ovinos, destino dos subprodutos da cadeia ganha relevância

O crescimento do plantel de ovinos no Paraná nos últimos anos gera um efeito colateral que pode ser melhor aproveitado pelos criadores do Estado. Com o aumento no número de animais, cresce também a disponibilidade de lã, que, se utilizada, proporcionaria renda extra aos produtores. De acordo com dados da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab), entre 2005 e 2015 o número de animais cresceu 20% no Estado, passando de 511 mil para 614 mil cabeças.

Hoje, de acordo com o Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem no Estado do Paraná (Sinditêxtil), não há no Paraná nenhuma indústria que processe a lã. Na maioria dos casos, o material tosquiado é encaminhado para o Rio Grande do Sul, onde é processado e transformado em peças de roupa e outros produtos. A região Sul é onde está a maior produção de lã do Brasil. Os gaúchos são os principais produtores nacionais, seguidos pelo Paraná. Em 2015, o Valor Bruto da Produção (VBP) no Estado somou R$ 1,2 milhão, com produção de 431.333 quilos de lã crua. A região central do Paraná concentra essa produção, com 256.620 quilos e um VBP de R$ 751 mil.

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André Amorim

Jornalista desde 2002 com passagem por blog, jornal impresso, revistas, e assessoria política e institucional. Desde 2013 acompanhando de perto o agronegócio paranaense, mais recentemente como host habitual do podcast Boletim no Rádio.

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