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Terreno propício para investimentos

Paraná ocupa a segunda colocação entre os Estados mais competitivos do país

Diante do cenário nacional de inseguranças econômica e política, o Paraná aparece como segundo Estado mais competitivo do Brasil, segundo o estudo elaborado pelo Centro de Liderança Pública, em parceria com a consultoria Tendências e com a Economist Intelligence Unit, divisão de pesquisas e análises do mesmo grupo que edita a revista The Economist. A avaliação é um alento em meio a um momento de recessão, com índices recordes de desemprego, governo com caixa enxuto para investir e retração de diversos setores, principalmente indústria e comércio.

No ranking geral, o Paraná atingiu nota 76,9, atrás apenas de São Paulo, que recebeu nota 88,9. Apesar de ocupar a parte de cima da tabela, o Estado paranaense registrou menor nota em relação à pesquisa de 2015, quando atingiu 79,7. Mesmo assim, o governador Beto Richa avalia o Paraná com avanços significativos para negócios e investimentos. “São indicadores confiáveis e bem apurados que mostram que estamos no caminho certo para garantir o progresso cada vez mais intenso o desenvolvimento econômico e social do Paraná”, diz Richa.

Dentre os setores da econômica estadual que tiverem papel fundamental para o Paraná alcançar o atual nível de competitividade, o agronegócio é considerado o principal catalizador. Os números do campo paranaense comprovam esse papel de protagonismo. O setor movimentou 34% dos R$ 376 bilhões do Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná, de acordo com estimativa do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Ainda, entre 1995 e 2013, o agro registrou crescimento de 48,7% da área de lavouras, 163% da produção e 76,9% da produtividade média.

Em 2015, dos 20 produtos mais exportados pelo Estado, 17 foram do agronegócio, que representou 78% dos negócios, com destaque para o complexo soja com 41% do total exportado, seguido de carnes com 23% e produtos florestais com 13%. Além disso, o Paraná se destaca pela diversificação das atividades, tendo importante participação nacional na produção de milho,trigo e feijão, assim como frango, suíno, leite, cana-de-açúcar e mandioca, dentre outras cadeias. Esse cenário propício para o desenvolvimento e crescimento do agronegócio, e, consequentemente, da economia estadual, demanda esforço das entidades do setor. “Nossa bandeira é a defesa do produtor, nas esferas estadual ou nacional, e as políticas de estímulo ao desenvolvimento da agropecuária com uma série de programas ligados ao campo. Sabemos que esses são os pilares para a continuidade do crescimento sustentável do setor, a locomotiva da economia paranaense”, destaca Ágide Meneguette, presidente da FAEP.

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